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CAROÇO DEBAIXO DESSE ANGÚ

Licitação superfaturada e contrato para cunhado.


E Jalser é que é "ladrão de Roraima", Sampaio?

No mínimo, Sampaio das Diárias, deve um pedido público de desculpas a Jalser Renier. Isso é o que qualquer pessoa com dignidade faria depois de chamar a outra de "ladrão de Roraima" por não lhe dar informações sobre gastos da Assembleia Legislativa, e depois de quase quatro meses que virou presidente preposto, não revelar nada comprometedor contra Jalser.

Mas Sampaio das Diárias vai além. Um mês e meio depois de assumir como indicado do homem do milagre da multiplicação Mecias de Jesus, para atender as demandas do governo de olhos fechados, ele abriu processo de licitação com cara e cheiro de maracutaia combinada a ponto do Tribunal de Contas do Estado embarrerar a presepada que até ameaças de morte promoveu, segundo denúncia do conselheiro Netão Souto Maior.

BOCADA PARA CUNHADO - E tem mais: O probo Sampaio, que adora viajar com diárias e passagens pagas pelo contribuinte para trabalhar em pleno Carnaval, Semana Santa e em greves de policiais em outros estados, teria, segundo servidores da Casa, encerrado um contrato de aluguel de veículos que era muito bem prestado pela Perin Veículos, para contratar a empresa do seu cunhado que não está atendendo a contento. Procede isso, Sampaio?

Voltando à desculpa que deve a Jalser Renier, esperava-se que Diárias iria abrir a "caixa-preta" da ALE que ele denunciava que havia. Quatro meses lá, ele não abriu nada. E não abriu nada porque nada tinha de irregular para mostrar, ou se tinha, Sampaio entrou na bocada e não tocou mais no assunto. 

LICITAÇÃO SUSPEITA - Com esse processo de licitação de R$ 8 milhões para limpeza e conservação da ALE, quando há um ano reduziu-se número de servidores que vão trabalhar e a presença de deputados em gabinetes e sessões plenárias devido à pandemia, com o descarte de "numa canetada só" de 17 empresas das 19 que estavam concorrendo com denúncia de que o contrato já tinha dono certo, e denúncia de ameaças de morte contra empresário que contestou o descarte feito, é de se concordar que há caroço - e grande - debaixo desse angú.

E tudo isso, sem falar no suposto contrato familiar em arrumar uma bocada para o cunhado que presta fornecimento meia-boca, insuficiente, mais que já estaria faturando com os cofres da ALE, e Jalser é que é "ladrão de Roraima", Sampaio?


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