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AMIGO E ADVOGADO
Juiz é visto como suspeito.

Seguir o exemplo
Assessor e advogado de Mecias de Jesus, o juiz Francisco Guimarães, é visto nos meios políticos e jurídico do estado, como suspeito em ações que envolvam direta e indiretamente seu ex-chefe, e amigo pessoal. Dessa forma, Francisco deveria seguir exemplo do juiz Bruno Costa, convocado ontem para substituir o juiz Alexandre Magno que se ausentou por causa da Covid-19, declarou-se suspeito por motivo de foro íntimo, e não participou do julgamento de cassação da chpa Denarium-Frutuoso, no TRE.


Amigos
É público e notório que Mecias, amigo e ex-cliente de Francisco Guimarães, tem interesse direto nesse julgamento, torcendo a favor de Antônio Denarium, de quem é aliado, com cargos no governo, com a CAER, de porteira fechada para ele. Alguém acha que Mecias, governista convicto, irá gostar de perder essa bocada com a cassação de Denarium?


Fidelidade canina
Também é sabido que Francisco sempre foi um assessor tido como de fidelidade canina, e sempre à disposição no só de Mecias, mas também da mulher dele, Darbilene Rufino, de quem também foi advogado. "O Chiquinho idolatra o Mecias", comentou um experiente advogado que trabalha  há muito anos na Consultoria Jurídica da Assembleia Legislativa. "Acho difícil pra ele julgar desfavoravelmente alguma ação que prejudique de alguma forma o Mecias", completou a fonte, dando uma opinião praticamente comum nos meios político e jurídico de Roraima.


Daria demonstração de desapego?
Para que não pairem suspeitas sobre qualquer tipo de voto de Francisco Guimarães, em ações que envolvam Mecias, seu filho Jonatan, Denarium e algum prefeito interiorano aliado do homem do milagre da multiplicação dos bens, é de bom alvitre e demonstração de desapego que ele se coloque impedido de julgar processos de interesse de quem ele é tido como "da cozinha", devido à sua aproximação e amizade.


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