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Opinião Formada

Nesse caso de distribuir dossiês, pergunta-se: a quem interessa cassar o governador?


Rolo
Uma consultoria cara e paga a um escritório de advocacia que, alega que recebeu menos da metade justificado, é a base de um processo protocolado no Ministério Público e que tem a figura do coronel Ronan Marinho, aquele que adora dar voz de prisão por aí, como principal envolvido no rolo.

Convite
O presidente da Guiana Bharrat Jagdeo foi convidado pelo governador José de Anchieta a assistir a inauguração da Expoferr, domingo, 29.
Jagdeo aceitou.

No estaleiro
Derrame em uma das veias da perna direita tirou o deputado Chico Rodrigues do front de batalha na Câmara dos Deputados. Vai ficar uma semana de repouso.

Flagrante
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Em local apropriado, um "papudinho" dorme o sono dos justos
capitado pelas lentes de Edinaldo Moraes

Perguntinha:
Quem ou que órgão bancou a via crusis - passagens e estadia - dos vereadores Edinaldo Dunga e Telmário Mota que entregaram dossiês contra o governador José de Anchieta aos ministros do TSE?

Sem ponto cortado
Na Câmara de Vereadores, a informação é de que nem Dunga, nem Telmário viajaram a Brasília em missão oficial daquela instituição. O presidente CMBV, vereador Brás Benkel, já disse que não vai cortar o ponto da dupla embora ela não estivesse presentes às sessões ordinária e "itinerante" desta semana.

A quem interessa?
Um advogado ciscado daqui de Brasília comentou ontem com a coluna sobre a perambulação altruísta de Dunga e Telmário: "Isso (perambulação) remete ao príncípio básico da investigação policial que reza por saber a quem interesa o crime. Nesse caso de distribuir dossiês, pergunta-se: a quem interessa cassar o governador?".

Calúnia e extorsão
"A distribuição de dossiês pode ser caracterizada como crime de calúnia, sem falar que em muitos casos, dossiês são utilizados como mecanismo de extorsão", completou o ciscado advogado.

Vai sobrar
A "dossiêquice" do vereador Telmário Mota pode sobrar para os primos Rodolfo Pereira e Hipérion Oliveira, empossados secretários de Saúde e do Índio. Ontem mesmo, três deputados pressionaram José de Anchieta a rever as nomeações que fez.
"Quem acredita que Telmário não terá apoio dos primos na campanha de 2010?", perguntaram ao governador.

\'Ridículo’
Primeiras palavras de Amazonino, após escapar do processo de cassação pelo TRE: “É ridículo pensar que eu tivesse dinheiro para comprar uma eleição. [...] Garanto a vocês que essa foi a eleição mais limpa da minha vida”.

Barrada
Imagens da vice-prefeita Suely Campos estão fora dos releases da Comunicação da Prefeitura de Boa Vista. A ordem da chefia do setor.

Enquanto isso, pé-de-pato, bangalô três vezes...

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Acumulou
Sem acertadores, o concurso 1.129 da Mega Sena acumulou, e o prêmio pode chegar a R$ 12 milhões no próximo sorteio, sábado, 28. As dezenas sorteadas nesta quarta-feira, 25, foram: 12-17-19-32-47-55.
A Quina teve 75 ganhadores, que vão receber R$ 12.933,06 cada um e a Quadra teve 4.068 premiados e pagará com R$ 340,03 para cada apostador. O sorteio foi realizado na cidade de Dois Vizinhos, no Paraná.

Fator decisivo
"Nenhum dos fatos que constam na ação contra o governador (José de Anchieta) influenciaram o resultado da eleição de 2006. Um ano antes, todas as pesquisas feitas e registradas na justiça eleitoral no período apontavam Ottomar (Pinto) em torno de 60% das intenções de voto", defende o deputado Urzeni Rocha como fator decisivo para absolvição de Anchieta.

Coisas cabeludas
Primeiro foi o festival das cotas de passagens. Depois, o uso de empresas fantasmas. Ontem, o uso de dinheiro da verba indenizatória da Câmara em campanhas para prefeito foi divulgada. Hoje, são as empresas dos próprios deputados que faturam com o pagamento da verba indenizatória.
Coisa mais pesada e cabeluda ainda está por vir.

Inconstitucional
A verba indenizatória, segundo alguns juristas, é inconstitucional, pois trata-se do uso de dinheiro público para pagar despesas pessoais, particulares.

Abriu brecha
O jornal Folha de S. Paulo obteve na justiça o acesso às notas fiscais dos gastos feitos pelos deputados federais. O pedido abre brechas para que nos estados, qualquer pessoa possa saber das assembléias legislativas em que o dinheiro público foi ou está sendo gasto, como por exemplo, passagens áereas para Israel, aluguel de barcos e aviões e pagamentos de consultorias diversas.

Dupla
Em Brasília sem a Branca de Neve, Dunga e Zangado.

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