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Edersen Lima

Pesquisa aponta insatisfação com bancadas


Reconhecimento

A prefeita Teresa Surita destacou ontem durante solenidade em que anunciou a construção do novo Centro Comercial Popular, o papel 'fundamental' do líder do governo no Senado, Romero Jucá, em obter e liberar recursos para obras importantes que são erguidas e entregues à população de Boa Vista.


Recursos e obras
Além de recursos para o Centro Comercial Popular, um camelódromo, com estrutura moderna e adequada para atender aos comerciantes e seus clientes, Romero Jucá obteve verbas para a nova sede do Grupamento Tático da Guarda Civil Municipal (Gtam) e para a construção do novo Mercado de São Francisco.


Profissionalização
A intenção de Teresa Surita é investir na profissionalização dos comerciantes que atuarão no novo camelódromo. 'Vamos trabalhar em parceria com instituições, como o Sebrae, para capacitar os vendedores, para que se tornem pequenos empresários. Acredito que dessa forma daremos uma melhor condição de trabalho a estas pessoas, contribuindo para a geração de emprego e renda, com uma estrutura, para que trabalhem de forma legal, em um bom espaço”, garantiu a prefeita.  


Difícil convencimento
Missão quase impossível o Congresso Nacional convencer o cidadão que paga uma das maiores cargas tributárias do mundo e que 'desfruta' de uma realidade de políticos corruptos, fisiologistas e larápios dos cofres públicos, ainda ter que bancá-los juntamente com seus partidos com gastos de campanha eleitoral e custeio de gastos com manutenção de suas estruturas como sedes e funcionários.


R$ 3,5 bilhões
Converncer o pobre contribuinte a bancar mais essa despesa, que deve girar m torno de R$ 3,5 bilhões, para polítcos fazerem seus 'teatros', os senadores e deputados não vão conseguir. Daí, podem esperar muito esperneio nas redes sociais e provavelmente, nas ruas, também.


Quem pariu Mateus que o embale
Há um entendimento simples e comum: o povo não quer gastar dinheiro com partido político e muito menos com políticos, que diga-se de passagem, ganham muito bem e se cercam de benefícios quase que imorais. Então, quem quer disputar algum cargo eletivo, que tenha o que mostrar, que tenha apelo para tanto, que se candidate e concorra.


Obrigar o cidadão
Usar dinheiro público para bancar sua campanha é forçar o cidadão a gastar um dinheiro que poderia servir para melhorias reais de hospitais e escolas que já existem, mas que o Congresso quer destinar para verborragias, hipocrisias e bravatas aplicadas.


E qual a solução para o financiamento de campanha? 
Quem quiser doar dinheiro para campanha de A, B ou C que doe de livre e expontânea vontade. Isso inclui empresas, tambpem. Vivemos em uma democracia, impedir que empresas possam doar dinheiro para campanhas não é democrático. O que não presta é o sistema de fiscalização e punição a quem extrapola a lei. 


Em baixa
Alunos de uma faculdade de Boa Vista realizaram levantamento de dados sobre o nível de 'satisfação' do eleitor com seus representantes na Assembléia Legislativa e na Câmara dos Deputados. O resultado não foi nada bom para os eleitos, mas não causou surpresa diante da ausência de representatividade deles.


Resultado do pouco feito
Pelo levantamento, apenas 17% dos 200 entrevistados disseram que votariam em 2018 no mesmo nome que votaram em 2014 para deputado estadual. Isso dá cinco deputados. E não causa surpresa diante da ausência de projetos e cumprimento de promessas feitas, bem como das notícias que vêm da ALE nada nada nada satisfatórias.


Suspeitas
A Operação Cartas Marcadas em que 18 servidores de cargos de diretoria foram presos no ano passado, e ficaram detidos por oito meses acusados de desviarem mais de R$ 10 milhões em contratos falsos, superfaturados, por meio de propinas, em que o irmão de um deputado é acusado de compor a quadrilha de servidores larápios, levanta fortes suspeitas de que há deputado ou deputados também envolvidos no caso.


Perguntinha:
Como poderiam esses servidores desviarem o volume de recursos que desviaram assim de forma deliberada, em que o irmão de um deputado é acusado de fazer parte, sem que a Mesa Diretora tenha tido qualquer conhecimento do que ocorria?


Alguém foi avisado
Claro que o esquema de desvio de dinheiro em contratos falsos e superfaturados na ALE foi denunciado por algum servidor ou deputado ao Ministério Público Estadual. E difícil acreditar que se partiu de algum servidor, esse não tenha informado a algum parlamentar sobre o que ocorria debaixo dos olhos da Mesa Diretora.


Abrindo Caminhos
De melhor notícia que se pode colher da Assembléia roraimense é o projeto Abrindo Caminhos, que tem como objetivo socializar crianças e adolescentes em atividades educacionais, artísticas e esportivas. "Enquanto nossos filhos estiverem estudando, aprendendo línguas, desenvolvendo algum dom artístico, e praticando esportes, eles estarão fora do alcance das drogas, que hoje é o maior mal social que pode atingir uma família', defende o presidente da ALE, Jalser Renier, se referindo ao Abrindo Caminhos.


Shéridan 'só Shéridan'
Quanto à bancada federal, a pesquisa apontou que apenas 12% dos atuais deputados federais receberiam de novo o voto que receberam em 2014. Isso dá um deputado federal. O resultado é ainda mais compreensível. A atual bancada é muito fraca. O exemplo maior é a campeã de votos, Shéridan 'só Shéridan', ainda não ter dito qual a sua serventia. De notícias sobre ela, só a de que empregou no seu gabinete com altos salários servidoras que supostamente trabalham como babás de suas filhas, e de seus casos amorosos, dengos, mimos, viagens turísticas, e noivados desfeitos às vésperas do casamento.


Salvo Catituzão
O resto da bancada federal, tirando o comandante em chefe da tropa dos Catitus Unidos (C.U.), Édio Lopes, que se deu bem ao ser o único de Roraima que votou contra o impeachment de Dilma Roussef, não é muito diferente quanto à performance de Shéridan 'só Shéridan'.

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