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Edersen Lima

Mecias não tem provas de que não houve superfaturamento dos móveis


 

Superfaturamento é "terrorismo"
O deputado Mecias de Jesus subiu a tribuna da Assembléia Legislativa para, mais uma vez, dizer que é vítima de perseguição de seus adversários que plantam notícias nos veículos de comunicação que houve superfaturamento na compra dos móveis da Casa, orçados na sua gestão, mas, segundo o seu assessor José Raimundo Rodrigues, o Jota R, pagos pelo atual presidente Chico Guerra.
 
Não apresentou provas
Mecias acusou de está sofrendo "terrorismo" por parte dos adversários e que não orçou nada superfaturado, porém, não apresentou nenhum documento, nenhuma prova de que estava falando a verdade, comprovando que o preço, de uma estante decorativa que não acomoda quase nada (decorativa, mesmo), por exemplo, custou quase R$ 7 mil, mas estava dentro da lógica e dos preços de mercado.
Em suma, Mecias foi lá e disse muito blablablá sem provar nada de que não houve superfaturameno dos móveis.
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Transparência nebulosa
“Não temerei calúnias, nem outras vãs tentativas de me desmoralizar diante da opinião pública, porque a minha gestão, como presidente desta Casa foi limpa, transparente e de forma republicana", disse o homem do milagre da espantosa multiplicação dos bens. No entanto, as vezes em que foi pedido informações sobre os gastos da Casa com diárias a deputados e servidores, serviços gráficos e aluguel de veículos nos meses de julho a outubro de 2010, período de campanha eleitoral e que o Legislstivo ficou de recesso, não houve nenhuma transparência, sobre a tal gestão limpa e republicana. nenhum pedido de informação nesse sentindo foi atendido pela ALE.
 
Mistério
Pelo contrário, isso, os gastos da Casa durante a campanha de 2010, é um mistério guardado a sete chaves.
 
Comparação deselegante
Outro ponto do discurso de Mecias foi a deselegante comparação que fez da dua gestão em relação à atual do parceiro e amigo, Chico Guerra. "Basta ver o semblante dos servidores e dos fornecedores, em comparação a minha gestão e à atual", disse ele para um Chico Guerra que calado estava, calado ficou, meio que concordando, meio que incomodado, mas sem dar um piu.
 
Acordo
Um assessor da Presidência da ALE que discordou da comparação de Mecias, justificou os problemas financeiros que a Casa vem atravessando: "Não é para menos, o Guerra tem de bancar duas Assembléias, a atual e os gastos da anterior. A compra dos móveis foi cumprimento de acorto feito com o Mecias"
 
Cumpriu acordos
Isso é verdade, praticamente todos os contratos com empresas prestadoras de serviços e fornecedores firmados pelo ex-presidente da ALE, foram mantidos pelo atual numa demonstração pra lá de parceria, amizade, confiança e cumprimento de acordos. 
\"\"Depois disso, ouvir que antes os servidores e fornecedores eram mais felizes, é dose.
 
Cadê?
Onde estão Soldado Diárias, Flamarion Portela, o romântico Brito "o Danadão" que não cobram uma CPI, uma apuração investigativa ou detalhes de como essa compra superfaturada ocorreu?
 
Intensificação 
A Prefeitura de Boa Vista intensificou trabalhos de reparos aos problemas ocasionados pelas chuvas nesse começo de inverno na capital. De acordo com a prefeita Teresa Surita, os principais problemas verificados são os bueiros entupidos, formando assim pontos de alagamentos na cidade que causam transtornos à população.
“Sabemos que esse período de chuvas está só começando. Queremos conscientizar as pessoas de Boa Vista de que estamos cientes dos problemas e vamos atuar, junto da população, para amenizar esses problemas”, disse Teresa.
 
Doação ao PAE
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR), desembargador Gursen De Miranda, foi ao município de Normandia e recebeu das mãos do prefeito Jairo Amílcar os documentos de  doação da área destinada à construção de um Posto de Atendimento Eleitoral (PAE) no município. 
 
Mais etanol
A gasolina vendida nos postos do Brasil voltou, desde ontem, a ser comercializada com 25% de etanol anidro, e não mais 20%, como estava em vigor desde 2011. A medida, um incentivo aos produtores de cana-de-açúcar, foi antecipada pelo governo para ajudar a reduzir o impacto do aumento do preço da gasolina, registrado em janeiro deste ano. De acordo com a entidade, os motores estão preparados para receber gasolina com porcentagem média de 22% de etanol, mas existe uma margem que permite percentuais maiores ou menores.
 
Saída viável
O senador Romero Jucá (PMDB-RR) disse que espera a conclusão da PEC das Domésticas até o dia 9 de maio. Segundo ele, seus esforços estão concentrados em encontrar uma saída viável aos 40% do FGTS para a demissão sem justa causa, que acabou se tornando um problema para o Congresso. “Nós temos consciência de que essa multa de 40% é um impacto exorbitante no orçamento familiar, ainda mais se o empregado ou empregada tiver muitos anos de trabalho”, explicou. “Portanto, nós estamos discutindo a redução dessa multa e outras sistemáticas que podem cobrir essa questão”, completou.
 
Goleada
E o "invencível" Barcelona, hein? Levou sete gols do Bayern em dois jogos.
 
Combustível
O conflito entre o Legislativo e o Judiciário pode receber mais combustível nos próximos dias. O ex-presidente da Câmara Marco Maia (PT-RS) vem conseguindo crescente apoio a seu projeto de impor restrições à atuação de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
 
E-mail Aberto - Nepotismo, a continuação
"Caro Edersen Lima, o Tribunal de Contas do Estado de Roraima virou de vez uma empresa familiar. Agora nomeou o sr. Wladimir Martini Machado (analista administrativo) para exercer a função gratificada de chefe de divisão de infraestrutura do TCE/RR, conforme portaria 340/2013/TCE/RR, publicada no DOE nº 2004, de 04/04/2013, página 21. Normal, se o sr. Wladimir não fosse irmão do sr. Amélio Valmir Martini Machado, que é diretor administrativo/financeiro e ordenador de despesas do TCE/RR ), nomeado por meio da Portaria nº 136/2013/TCE/RR, publicada no DOE nº 1969, de 06/02/2013, página 19. E os Princípios Administrativo da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade expressos no art. 37 da Constituição Federal, como ficam? Só Jesus na causa. Ou será que o art. 10, inciso VII, da Lei 8.429/92 pode fazer alguma coisa (Lei de Improbidade Administrativa), ou não, como diz Caetano.

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