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Edersen Lima

Ex-presidente da ALE tem mesmo benefício de atual


Situação é grave

A falta de policiais militares nas ruas agora é gravemente sentida na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo. Das quatro guaritas onde três eram ocupadas por PMs, agora não tem mais nenhum. O serviço terá que ser feito pelos agentes penitenciários empossados recentemente que, de antemão, se recusam a realizarem o serviço com argumento forte: não foram treinados para esse fim, não tem equipamentos de segurança como colete a prova de balas e armas.
Faltam também policiais militares na Cadeia Pública e na Penitenciária Feminina.
 
Quem atira a primeira pedra?
Diante da situação crítica de insegurança, os nobres deputados estaduais poderiam aprovar lei impedindo que a PM exerça serviço de segurança privada em órgãos públicos enquanto o governo, por sua vez, determinasse levantamento para saber quantos policiais militares e civis estão fora de trabalho, atuando como seguranças de políticos em à disposição de setores administrativos.
 
Não é mais que ninguém
Desses políticos que desfrutam de segurança particular bancada pelo contribuinte, o destaque é o deputado Mecias de Jesus, citado ontem aqui na Coluna pelo uso de quatro policiais militares diuturnamente só porque é ex-presidente da Assembléia Legislativa do Estado.
O benefício não se justifica. Mecias não é mais deputado que Sampaio das Diárias, nem mais deputado que Célio Wanderley (que está na Casa desde a primeira legislatura), e nem mais deputado que nenhum eleito em 2010. 
 
Mas é mais que o Guerra
Mas ao que parece, Mecias de Jesus é igual ao presidente Chico Guerra, que por força do cargo tem segurança feita pela Polícia Militar, desfruta de segurança particular. Aliás, na ALE, por vezes, Mecias é bem mais que Guerra. 
 
Esse santo quer reza
Vaquejada de fim de semana chamou a atenção o todo selerepe Brito Danadão junto com o governador José de Anchieta.
 
Só em Roraima
Enquanto em Roraima um ex-presidente da ALE tem segurança particular bancada pelo contribuinte, aqui em Brasília, os ex-presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, são deputado e senadores iguais aos seus pares.
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Balanço
A prefeita Teresa Surita vai apresentar balanço desses 100 dias de governo. 
 
Recadastramento
O TRE iniciou ontem o recadastramento eleitoral biométrico dos eleitores de Boa Vista. O procedimento confere mais segurança na hora da votação e é obrigatório para todos aqueles que têm título de eleitor, inclusive para os que têm voto facultativo. Quem não participar, terá o título cancelado, não poderá votar nas eleições de 2014 e estará sujeito a uma série de restrições, como a impossibilidade de tirar passaporte ou tomar posse em cargo público entre outras.
 
Destaque
Falando no TRE, enquanto a oposição critica e insinua imparcialidade dos juízes eleitorais, o TSE informa que dos seis tribunais que superaram a meta da Justiça Eleitoral, o TRE roraimense foi o quinto com melhor resultado do país.
 
Mutirão da Cidadania
Mais de mil moradores do Uiramutã foram beneficiados com a oferta de serviços de saúde em diversas especialidades, como oftalmologia, odontologia, cardiologia, pediatria, clínica, além de preventivos e corte de cabelo pelo Mutirão da Cidadania promovido pelas Promoção Humana e Setrabes. Na ação também foram realizados atendimentos jurídicos e emissão de documentação básica.
 
Ação consolidada
“O Mutirão da Cidadania já é uma ação consolidada, que envolve várias secretarias do Estado. Oferecemos aos moradores do Uiramutã diversos atendimentos na área de saúde e cidadania, garantindo acesso aos serviços oferecidos pelo Governo de Roraima e contribuindo para qualidade de vida dessas pessoas”, disse a secretária Shéridan de Anchieta, da PHD.
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Anchieta e Shéridan com índios no Uiramutã em intervalo do Mutirão da Cidadania.
 
Nota de Repúdio
Em nota assinada pelo seu presidente, desembargador Gursen de Miranda, a Associação dos Magistrados de Roraima (AMARR) repudiou ontem a forma com que membros do Ministério Público Estadual reclamaram em entrevista sobre as penas condenatórias aplicadas por juízes a acusados de tráfico de drogas. 
 
Irresponsabilidade e incompetência
"A exploração midiática do tema, da forma distorcida como vem sendo feita, tem trazido um desserviço àqueles que trabalham pelo pleno exercício da Justiça. A mais, a informação distorcida se converte em ofensa à honra e à dignidade da pessoa humana e do profissional no exercício de suas atribuições legais", pontuou Gursen de Miranda, acrescentando que "usar a imprensa para denegrir a atuação do Judiciário é um desrespeito à nossa legislação. É irresponsabilidade e incompetência".
 
Ser último é melhor
Dados da Pesquisa Nacionalde Vitimização apontou que as Polícias Militares do Acre e de Roraima ocupam o último lugar no ranking das mais corruptas do país. O levantamento foi encomendado encomendado pelo Ministério da Justiça e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
 
Compartilhar crime é crime
As justiças do Paraná e do Rio de Janeiro condenaram estudantes que compartilharam em redes sociais comentários homofóbicos contra um professor universitário.
O entendimento é que, ao compartilhar, a pessoa, além de estar concordando com que o que publicou, ainda faz propaganda disso.
 
Posteridade
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Leca Batista, para espaço especial da Opinião Formada.

 

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