Edersen Lima

Leitores querem conhecer restaurantes frequentados por senador

Por Edersen Lima,
01 de setembro de 2012
em Opinião Formada

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Agressivo e totalmente inconsequente

O papel do assessor ou do correligionário é somar com quem assessora, com quem trabalha. O que estamos vendo nessas eleições em Roraima é digno de demissão em massa de asseclas que mais atrapalham do que ajudam nas campanhas de seus candidatos, tornando-se antipáticos, agressivos e totalmente inconsequentes com demais eleitores que por ventura, não votam em seus assessorados e candidatos.

Ontem, o assessor braço direito do candidato Mecias de Jesus, o advogado José Raimundo Rodrigues, o Jota R (ou Jota Jackson, como amigos próximos o chamam), $\"\"$ foi de uma tremenda falta de senso e de contole emocional se dirigindo no Facebook com ofensas pessoais contra o jornalista Marcelo Ribeiro, assessor do candidato Telmário Mota. Jota R (ou Jackson) não gostou de ver uma postagem de uma foto em que Mecias de Jesus, a esposa e um filho são fotografados (provavelmente pelo próprio Jota R Jackson) com flores como oferendas à Iemanjá, no reveillon de 2010/2011, no Rio de Janeiro.

Como Jota R, no próprio Facebook, já chamou alguns candidatos de "macumbeiros" - não se sabe o motivo de tal preconceito e discriminação -, Marcelo Ribeiro pediu para ele explicar a foto do amigo patrão. Isso foi o suficiente para Jackson ofender Marcelo em sua honra e dignidade, expondo questões pessoais que nada dizem respeito ao processo eleitoral e muito menos, para o que o assessor de Mecias, defendia sobre amizade e respeito pelas opiniões contrárias. Jota R (ou J Jackson) mostrou não ter equilíbrio emocional para defender ninguém, quanto mais um amigo que lhe proporcionou ter o que tem na vida.

Viví anos no Rio. Passei lá vários reveillons, e afirmo aqui que a coisa mais normal é gente de todas as crenças, cor, raças e nacionalidades, jogar flores no mar nas noites de 31 de dezembro ou madrugada de 1º de janeiro. Isso nunca significou e nunca significará que a italiana, o francês, o inglês, a australiana, o maranhense e o escambal, sejam macumbeiros porque jogaram flores no mar.

Jota Jackson perder o controle por causa disso mostra que, ou está precisando tratar os nervos, o stress, ou a situação de Mecias reflete, sim, o que a pesquisa do Ibope, veiculada na semana passada, mostrou apresentando uma diferença de 40 pontos entre Teresa Surita e o deputado. Daí o motivo de tanto desequilíbrio.

Cabe registrar que, para todo e qualquer candidato, bastam os problemas que encontram em cada campanha eleitoral, como falta de dinheiro, descumprimento de acordos, crescimento de adversários, traição de cabos eleitorais e outros. Ter, mais um problema - e dos grandes - com assessores que metem os pés pelas mãos, que não têm controle emocional nenhum, é pedir para fracassar na tentativa de se eleger.

Assessores que emocionalmente não têm equlíbrio colocam, sim, todo um trabalho a perder. Outro lamentável exemplo de desequilíbrio emocional veio do irmão do candidato a vice de Telmario Mota, Rudson Leite, que contrariado com as colocações feitas por uma jornalista, a chamou de "galinha". Pode?

Depois de ofender Marcelo Ribeiro, Jota Jackson tirou os posts. Ou seja, além de demonstrar não ter equilíbrio emocional, ainda demonstra não ter peito para manter publicado e assumir o que fez de maneira antipática, agressiva e totalmente inconsequente.

Posteridade - Pobre Juan

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Paulo Jorge Lhamas e Alexandre Cabral foram conferir ontem in loco a sugestão gastronômica
do senador bom de pratos requintados, Mozarildo Cavalcanti, acompanhados por este Editor e
por Manoel Lima.

Vontade de ser senador

Ainda sobre o "circuito gastronômico senador gourmert", o coronel Jorge Lhamas não conteve o impeto ao saborear no obre Juan, a carne argentina que Mozarildo Cavalcanti, via verba indenizatória (paga pelo contribuinte) tornou famosa: "Dá até vontade de ser senador."

E-mail Aberto - Política na igreja

"Como pode o pastor presidente da maior denominação evangélica de Roraima, IEAD-R, além de receber um "misero" salario da igreja de 16.000 reais, ainda fazer parte da folha de pagamento de uma senador bom de prato, Mozarildo Cavalcante, e pregar a política partidária dentro da igreja? É bom lembrar que o pastor Isamar é condenado da justiça acusado de desviar dinheiro da igreja." Germano Campos

E-mail Aberto - O engenheiro

Caro Editor, o engenheiro que aparce no programa de do Mecias de Jesus, falando em obras, é o mesmo que atestou a reforma do prédio da Assembléia Legislativa, que em menos de um ano, sofreu vários reparos de rachaduras, infiltrações, caixa-d'água que estourou, elevadores que não funcionam e etc,etc,etc..." Marco Aurélio Ferreira

$\"\"$ Até 22 de dezembro

Em entrevista na saída do plenário do Senado, o relator do orçamento da União para 2013, senador Romero Jucá (foto), garantiu ontem colocar seu relatório para análise do Congresso Nacional dentro do prazo para que até 22 de dezembro, no máximo, o orçamento seja votado.

Romero tem dividido o tempo entre Boa Vista (campanha eleitoral) e Brasília (elaboração do relatório do orçamento).

Prioridade

A candidata Teresa Surita afirmou em entrevista à rádio Monte Roraima que a área social será marca de sua administração. “A limpeza da cidade, a urbanização e a coleta de lixo são importantes e estão entre as minhas prioridades, mas a assistência social é a marca da minha administração e continuará sendo. Nossa visão é sempre cuidar das pessoas que mais precisam”, disse a candidata. Ela vai revitalizar projetos sociais que foram aprovados pela população, como o Menino do Dedo Verde, Guarda Mirim, Crescer, Agente Jovem e Cabelos de Prata. Serão repassados R$ 2 milhões por mês em bolsa-auxílio aos beneficiados.

Sem chances de reduzir ou atrasar salários

Em relação à reorganização do setor administrativo, Teresa explicou que dará atenção aos servidores públicos. “Vamos rever os planos de cargos e salários das categorias e não haverá a mínima possibilidade de atrasar ou reduzir salários”, disse. Ela também irá fazer concurso público.

Nas ruas
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"Só mais exposta"

Menos de uma semana para passar o cargo de corregedora do Conselho Nacional de Justiça, a ministra Eleiana Calmon disse em entrevista à Folha de S.Paulo, que a corrupção no Poder Judiciário não diminuiu nos dois anos em que denunciou irregularidades.

"A corrupção apenas ficou mais exposta", afirma.

Macaco Simão:

E o João Paulo Cunha? Levou um chocolate dos tiozinhos do Supremo! Condenado padrão! E o site Eramos6: "Depois de presidir a Câmara, João Paulo Cunha vai presidiar". É um novo verbo: presidiar. Pois eu acho que o João Paulo Cunha vai presidir o Cadeião de Osasco! Rarará!

E adorei a charge do Duke com o Cunha no celular: "Alô, eu quero cancelar o pedido de uma pizza". Rarará!