Edersen Lima

Milagre da multiplicação começou bem antes

Por Edersen Lima,
08 de agosto de 2012
em Opinião Formada

facebook
whatsapp
telegram
linkedin

O início do milagre

O milagre da multiplicação do bens não vem sendo operado de 2002 pra cá pelo deputado Mecias de Jesus. É o que mostra a comparação feita pela Coluna diante da declaração de bens que ele apresentou para a eleição de 1998, ou seja, qutro anos antes, ele que havia passado dois anos como deputado suplente, informou à Justiça Eleitoral documento registrado em Cartório onde consta como bens patrimoniais, apenas R$ 51 mil.

Em 1998, o senhor do milagre da multiplicação dos bens ainda não tinha desenvolvido seus poderes. Mas depois de quatro anos de mandato como deputado estadual, mulher nova, filhos novos e uma nova vida, Mecias de Jesus, como o chará famoso que alimentou uma multidão com dois apenas dois peixes e cinco paães, mais que triplicou seus patrimônio. Saiu dos limitados R$ 51 mil em bens, para mais de R$ 170 mil. Isso tudo, apesar de todos os gatos com a nova vida citada acima.

Abaixo, as declarações (1998 e 2002) de bens de Mecias de Jesus, comprovando o início do fantástico milagre da multiplicação de patrimônio.

$\"\"$

Cotas de 50%

O Senado aprovou ontem à noite projeto que reserva metade das vagas nas universidades federais e nas escolas técnicas do país para alunos que cursaram todo o ensino médio em colégios públicos. Além disso, estabelece a divisão dessas vagas com base nas raças dos estudantes.

O projeto segue agora para sanção presidencial.

Criou vergonha?

O senador bom de prato, Mozarildo Cavalcanti, parece que criou vergonha. Pela primeira vez, em meses, ele não usou a verba indenizatória (paga pelo contribuinte) em almoços e jantares particulares em fins de semana e feriados, ao custo médio de R$ 1.000,00.

Pelo menos nommês passado, valeram as colocações feitas pela Coluna sobre a linha gastronômica do nosso bom gourmert.

Coordenador político

O deputado Rodrigo Jucá foi oficializado ontem coordenador político da campanha da Teresa Surita. "O Rodrigo acompanha de perto minha campanha como coordenador político. Ele é um amigo e um parlamentar muito dedicado e conhece profundamente as questões ligadas à nossa cidade e à política roraimense. É muito querido por todos e conhece bem o meu plano de governo e meu jeito de trabalhar”, afirmou Teresa.

E-mail Aberto - Multiplicação dos bens

"Meu caro Edersen Lima, se eu der 100 reais para o senhor dos milagres Mecias de Jesus ele multiplica isso por 100? Prometo que dou 20% pra ele." Leandro Matias

Sindrome de Telmário

O ex-deputado Neudo Campos tem aproveitado as reuniões políticas que participa para duas ações: primeiro, em afirmado que ainda em agosto assmunrá o governo do estado. segundo, sai ele próprio distribuindo uns panfletos com acusações à candidata Teresa Surita.

Patológico

No TSE não há nenhum movimento para que qualquer processo que julgue qualquer possibilidade de alteração no comando do estado de Roraima. Neudo, portanto, está anunciando o que não existe.. Mas para quem afirmou na maior cara dura que renunciava ao mandato de deputado federal "para ficar mais perto do meu povo"...

Candidatos

O Governo de Roraima iniciou, segunda-feira (6), a inscrição dos candidatos interessados em concorrer a umas das 150 vagas oferecidas no processo seletivo realizado pela Secretaria Estadual do Trabalho e Bem-Estar Social (Setrabes). Só no primeiro dia, 241 pessoas fizeram a inscrição. Desse total, 159 irão concorrer aos cargos de nível médio e 82 aos de nível superior.

Macaco Simão:

E o grande injustiçado do mensalão: Professor Luizinho. Que só pegou R$ 20 mil. Professor ganha mal em qualquer área. Até no mensalão! Professor só se ferra! Pior, diz que o mensalão ainda tá na fase oral! Freud explica! Rarará!

E direto de Mirante da Serra, Rondônia: Cagado. Vai dar merda, de novo! Rarará! É hoje, é? Direto de Lopes da Laguna, MS: Ronaldo Porco! Merda, de novo! Rarará! Dúvida cruel: agora não sei se voto no Estrume, no Cagado ou no Porco! Pra onde eu transfiro o meu título? Rarará!

Posteridade