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Centro Sócio Educativo vai abrir padaria

Ao que tudo indica, o projeto de panificação do Centro Sócio- Educativo Homero Cruz estará em funcionamento no máximo em 30 dias. É que na manhã de ontem, o Departamento de Serviços Gerais do Governo do Estado entregou os equipamentos necessários para inicio das atividades de panificação dos sócios-educandos e dos pais.


Ao que tudo indica, o projeto de panificação do Centro Sócio- Educativo Homero Cruz estará em funcionamento no máximo em 30 dias. É que na manhã de ontem, o Departamento de Serviços Gerais do Governo do Estado entregou os equipamentos necessários para inicio das atividades de panificação dos sócios-educandos e dos pais. A panificadora vai funcionar no próprio local, em sala adaptada para a atividade. Os equipamentos fazem parte de um dos convênios de cooperação técnica firmado entre Setrabes (Secretaria de Trabalho e Bem- Estar Social) e Infraero (Empresa Brasileira de Infra- Estrutura Aeroportuária). O objetivo do projeto é dar oportunidades aos participantes, principalmente os internos, de terem uma atividade profissional. Conforme o diretor do CSE, coronel José Wilson da Silva, a produção de pães e bolos estará a cargo dos sócios-educandos e dos pais, que também serão responsáveis pela administração das atividades. "A panificadora será administrada por uma Cooperativa formada pelos sócios-educandos e pelos pais", comentou Wilson. Ainda segundo o diretor, no ano passado o grupo passou por cursos de qualificação nas áreas de Panificação e Empreendedorismo. Mesmo depois de estar funcionando, um técnico com experiência na área estará dando suporte necessário para o desenvolvimento dos trabalhos. A produção deverá atender ao próprio CSE e Unidades gerenciadas pela Setrabes, como abrigos Casa Lar Masculino e Feminino e COP (Centro de Oficinas Pedagógicas). O restante da produção será vendido para a comunidade e os valores arrecadados divididos em três partes: reposição de material; poupança dos internos; e aquisição de cesta básica para os pais envolvidos. Questionado de como seria a comercialização dos produtos para a comunidade, José Wilson informou que a intenção é construir um espaço na frente do CSE. "Vamos deixar funcionar para então definirmos como serão as vendas", disse, enfatizando que a expectativa de todos do local é grande, pois "vai dar uma atividade para que os sócios-educandos não fiquem ociosos, uma vez que a ociosidade gera problemas".

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